.:. Colômbia ...a viagem .:.

Enfim chegou o dia da tão esperada viagem ... Eu, Debora e Vinicius, Vinicius que inaugurou hoje seu passaporte ... mas ele não se adaptou não ... foi uma verdadeira tortura para o coitadinho as 5 horas dentro de um avião, tortura para ele,  para nós e para todos mundo que estava por perto. Eu não tinha ideia de como é difícil viajar com criança nessa idade. Não tinha ideia mesmo!! Antigamente, quando viajava, as vezes ficava nervoso com choradeira de criança nos vôos, que ficavam empurrando seu banco, pois é: hoje chegou a nossa vez. Como diz o velho ditado: "pimenta nos olhos dos outros é refresco" (prá não dizer outra coisa...rsrs).

Tentamos de todas as maneiras fazê-lo dormir: mamadeira, almoço, Dramim (pois é nem com o famoso Dramim) que nada!!! Dormiu acho que uns 45 minutos e acordou com tudo ... reclamando de tudo.

Mas fazer o que? Faz parte, vamos ver na nossa ida para Cartagena, se melhora um pouco, se ele se acostuma com o ambiente e "causa menos" dentro do avião.

Aliás a LAN pisou na bola, não nos falou que não podíamos reservar assentos junto a janela, e na hora do embarque trocaram a gente de lugar e mandaram eu para lado e a Debora para o outro. Aí o bicho pegou... depois de uns 15 minutos "briga" conseguimos que eles nos realocassem juntos ...

Chegamos as 19:30hrs em Bogotá (22:30 no Brasil), lembrando que aqui estamos 3 horas a menos que no Brasil. Viemos diretamente para o Hotel, estamos hospedados no GHL Hamilton. Até agora dentro das expectativas: quarto bom, berço para o Vinícius, banheiro "show de bola" ... não vou elogiar muito porque pode dar azar ... e o serviço começar a piorar.

Aeroporto: Na área de bagagens: me surpreendeu porque que tive que pagar o equivalente a USD 4,00 para poder pegar um carrinho de transporte de malas (eles devolvem o dinheiro para você, se você devolver o carrinho no local correto) ... não tinha ideia que tinha que pagar, fui perguntar para o cara que fica cuidando dos carrinhos, como conseguiria um e ele me disse que tinha que pagar, disse a ele que não tinha dinheiro... então fui informado pelo mesmo: se não tem dinheiro, tem uma loja de cambio logo a frente ... "puta sacada" para a casa de câmbio: você com muita mala, é praticamente obrigado a trocar dinheiro nessa loja para conseguir pagar o carrinho ... rsrs ... então fui lá, fui lesado pela casa de cambio (valor do Real bem inferior ao que pagam em outras lojas)  e além de assinar o documento de cambio, tive que borrar o dedão na tinta de carimbo... isso mesmo tem que deixar suas digitais...rsrsrs ...

Taxi: até agora, sem reclamações, pegamos um taxi em frente ao aeroporto, utilizamos os que são autorizados. Na fila deram preferencia por estar com criança. Não cobrou taxa de transporte de mala (muito comum cobrarem isso no Brasil). E por último, cobrou o preço justo 36.000 Pesos, o equivalente a R$ 40,00.

Enfim, tudo ótimo!!! Amanhã conhecer a Catedral de Sal em Zapaquirá, cerca de 50km de Bogotá.